A Reforma Protestante tem nos deixado um fabuloso tesouro doutrinário oriundo da própria Palavra de Deus e omitido e esquecido por vários gerações. Para isso, admitimos e transmitimos as verdades da nossa tradição eclesiástica: “Sola Scriptura, Sola Christi, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Glória.” São esses cinco termos latinos que devem sintetizar a nossa fé. Ele não deve ser apenas uma erudição, mas uma verdade prática no tecido da igreja e da vida do cristão normal.
Por muitos anos as “ Solas”, ficaram escondidas dentro do hermetismo da religiosidade fossilizada das igrejas tradicionais, todavia essas verdades que são oriunda da Bíblia e sistematizada aqui pertence a todos que pela graça de Deus foram salvos e compõem a igreja dos santos espalhados em todo o mundo cujo Senhor é Jesus Cristo.
Sola Scriptura (Somente a Escritura)
Segundo Heinrich Heppe, a Sagrada Escritura é única fonte e norma para todo o conhecimento cristão. Logo a base dos ensinamentos é, e sempre será, a Escritura Sagrada, que está acima da tradição, da razão, do pragmatismo, da cultura, acima de tudo. O cristão autêntico deve sempre ser dirigido pela palavra de Deus.
Com Sola Scriptura queremos afirmar que a Bíblia é a palavra de Deus, que ela é inerrante, infalível e que tem autoridade em tudo. Essa doutrina é importante para a purificação, crescimento e preservação da igreja.
Segundo a Declaração de Cambridge, “...a obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para a nossa salvação do pecado e é o padrão pela qual todo comportamento cristão deve ser avaliado
Solo Christi (Somente Cristo)
Cremos piamente que somente Cristo Jesus, o Filho de Deus, pode salvar o homem (Jo. 3.16), que não existe mais ninguém que possa mediar o homem a Deus (ITm. 2.5), nem justificá-lo, se não for Cristo, o Senhor (Rm. 5.1), pois somente ele e mais ninguém é o caminho a verdade e a vida (Jo.8.33). É preciso que entendamos que somente ele e mais ninguém pode perdoar os nossos pecados (Jo. 1.29) e nos dar vida eterna (Jo.1 0.10).
A Declaração de Cambridge conclui: “Por isso reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai”.
Sola Gratia ( Somente a Graça)
É a Doutrina da Graça, na Bíblia, que aponta todos os méritos para Cristo. Com a sola gratia queremos afirmar, como igreja de Cristo, que a salvação do homem pecador é obra exclusiva da graça de Deus. O homem pecador não tem poder para se salvar e nem para viver de maneira bíblica, neste mundo.
Como sublinha a Bíblia em Tito 2.11, somente Deus pode ofertar isso para o homem: “Por que a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”. A Bíblia também diz em Efésios 2.8-9 o seguinte: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus não vem de obras, para que ninguém se glorie”.
Sola Fide (Somente a Fé)
É pela graça de Deus que somos justificados, mediante a fé em Cristo Jesus. A fé é um dom de Deus, como diz a Bíblia em Romanos 1.16.17 “Porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: O justo viverá da fé”.
A fé salvífica é uma confiança plena no sacrifício de Jesus Cristo por mim, logo, eu obedeço a ele e me sujeito a ele, pois justificado através d’Ele eu vivo de fé em fé. É importante dizer também que a fé não é um sentimento vago. O homem não pode ser salvo se ele não crer inteiramente no sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo (Ef.2:8-9).
Soli Deo Glória (Somente a Deus a Glória)
Cremos que o único que pode receber toda a glória é somente Deus (Mt. 5.16; I Cor.10.31; Ef.3.21); que o homem é um ser que glorifica a Deus e não um ser que recebe a glória (Rm. 15.5-6; I. Cor.3.21).
O humanismo tem colocado o homem num patamar que a Bíblia não coloca (Jer. 9.24). A Bíblia deixa claro que Deus é o único que pode receber toda a glória (Sal. 29.8; Lc. 2.14; Rm. 11.36), pois tudo vem das Suas mãos — Tanto a graça comum (Sal. 19.1; Mt. 5.45) quanto a graça salvífica (I Co. 6.20).
O breve Catecismo de Westminster (1647) sublinha: “Qual é o fim principal do homem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e alegrá-lo para sempre. O próprio Jesus Cristo definiu a sua vida e ministério dizendo: Eu te glorifiquei na terra” (Jo. 17.4) É assim que deve ser a igreja, que é fiel a Deus: Ela deve glorificar a Deus em tudo.
Por muitos anos as “ Solas”, ficaram escondidas dentro do hermetismo da religiosidade fossilizada das igrejas tradicionais, todavia essas verdades que são oriunda da Bíblia e sistematizada aqui pertence a todos que pela graça de Deus foram salvos e compõem a igreja dos santos espalhados em todo o mundo cujo Senhor é Jesus Cristo.
Sola Scriptura (Somente a Escritura)
Segundo Heinrich Heppe, a Sagrada Escritura é única fonte e norma para todo o conhecimento cristão. Logo a base dos ensinamentos é, e sempre será, a Escritura Sagrada, que está acima da tradição, da razão, do pragmatismo, da cultura, acima de tudo. O cristão autêntico deve sempre ser dirigido pela palavra de Deus.
Com Sola Scriptura queremos afirmar que a Bíblia é a palavra de Deus, que ela é inerrante, infalível e que tem autoridade em tudo. Essa doutrina é importante para a purificação, crescimento e preservação da igreja.
Segundo a Declaração de Cambridge, “...a obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para a nossa salvação do pecado e é o padrão pela qual todo comportamento cristão deve ser avaliado
Solo Christi (Somente Cristo)
Cremos piamente que somente Cristo Jesus, o Filho de Deus, pode salvar o homem (Jo. 3.16), que não existe mais ninguém que possa mediar o homem a Deus (ITm. 2.5), nem justificá-lo, se não for Cristo, o Senhor (Rm. 5.1), pois somente ele e mais ninguém é o caminho a verdade e a vida (Jo.8.33). É preciso que entendamos que somente ele e mais ninguém pode perdoar os nossos pecados (Jo. 1.29) e nos dar vida eterna (Jo.1 0.10).
A Declaração de Cambridge conclui: “Por isso reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai”.
Sola Gratia ( Somente a Graça)
É a Doutrina da Graça, na Bíblia, que aponta todos os méritos para Cristo. Com a sola gratia queremos afirmar, como igreja de Cristo, que a salvação do homem pecador é obra exclusiva da graça de Deus. O homem pecador não tem poder para se salvar e nem para viver de maneira bíblica, neste mundo.
Como sublinha a Bíblia em Tito 2.11, somente Deus pode ofertar isso para o homem: “Por que a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”. A Bíblia também diz em Efésios 2.8-9 o seguinte: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus não vem de obras, para que ninguém se glorie”.
Sola Fide (Somente a Fé)
É pela graça de Deus que somos justificados, mediante a fé em Cristo Jesus. A fé é um dom de Deus, como diz a Bíblia em Romanos 1.16.17 “Porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: O justo viverá da fé”.
A fé salvífica é uma confiança plena no sacrifício de Jesus Cristo por mim, logo, eu obedeço a ele e me sujeito a ele, pois justificado através d’Ele eu vivo de fé em fé. É importante dizer também que a fé não é um sentimento vago. O homem não pode ser salvo se ele não crer inteiramente no sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo (Ef.2:8-9).
Soli Deo Glória (Somente a Deus a Glória)
Cremos que o único que pode receber toda a glória é somente Deus (Mt. 5.16; I Cor.10.31; Ef.3.21); que o homem é um ser que glorifica a Deus e não um ser que recebe a glória (Rm. 15.5-6; I. Cor.3.21).
O humanismo tem colocado o homem num patamar que a Bíblia não coloca (Jer. 9.24). A Bíblia deixa claro que Deus é o único que pode receber toda a glória (Sal. 29.8; Lc. 2.14; Rm. 11.36), pois tudo vem das Suas mãos — Tanto a graça comum (Sal. 19.1; Mt. 5.45) quanto a graça salvífica (I Co. 6.20).
O breve Catecismo de Westminster (1647) sublinha: “Qual é o fim principal do homem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e alegrá-lo para sempre. O próprio Jesus Cristo definiu a sua vida e ministério dizendo: Eu te glorifiquei na terra” (Jo. 17.4) É assim que deve ser a igreja, que é fiel a Deus: Ela deve glorificar a Deus em tudo.
A IGREJA SEGUNDO DEUS: REFLEXÃO EM MEIO AO CAOS
Paulo, escrevendo ao seu discípulo Timõteo, disse o seguinte: Escrevo-te estas coisas esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade.” (II Tm 3.14-15)
É importante, como cristãos, que tenhamos uma visão bíblica da Igreja e possamos perceber qual é o seu real propósito no mundo. Não trataremos aqui a Igreja como uma organização humana, mas como um organismo de Cristo. Segundo John MacArtur Jr., a igreja, como Corpo de Cristo, tem algumas verdades básicas, que é importante revermos:
· A única instituição que o Senhor prometeu edificar e abençoar (Mt. 16.18);
· O lugar de reunião dos verdadeiros adoradores (Fp. 3.3);
· A assembléia mais preciosa sobre a terra, uma vez que Cristo a adquiriu com seu próprio sangue (At. 20.28; I Cor. 6.19; Ef. 5.25; Cl. 1.20; I Pe. 1.18; Ap. 1.5);
· A expressão terrena da realidade celestial ( Mt. 6.10; 18.18);
· Triunfará, tanto no âmbito universal como no local (Mt. 16.18; Fp. 1.6);
· A esfera de comunhão espiritual (Hb.10.22-25; I Jo. 1.3; 6.7);
· Proclama e protege a verdade divina (Tm.3.15; Tt. 2.1,15);
· O lugar principal de edificação e crescimento espiritual (At. 20.32; Ef. 4.11-16; II Tm. 3.16,17; I Pe. 2.1,2; II Pe. 3. 18);
· Plataforma de lançamento para evangelização do mundo (Mc.16.15; Tt.2.11);
· O ambiente em que se desenvolve e amadurece uma liderança espiritual forte (II Tm. 2.2).
A igreja, como comunidade espiritual, deve em tudo glorificar e exaltar a Deus (Ef. 1.4-6), esforçar-se para evangelizar o mundo (Mt. 28. 18-20; Mc. 16.15,16; Lc. 24.46, 47; Jo. 17.18; At. 1.8) e deve ser agente de edificação dos membros, celebrando sempre a comunhão dos santos.
No pensar de Haves, a igreja consiste nos crentes em Jesus Cristo, batizados no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, compromissados uns aos outros em amor, e chamados para fora deste mundo, a fim de viverem em uma comunhão de adoração, cuidado e testemunho.
O termo grego para igreja é “ekklesia”, que significa “assembléia”, que se origina de duas palavras que, juntas, significando “chamar para fora”. A igreja está em Cristo (Gl. 1.22), é de Cristo e não de homens (Rm. 16.16).
A igreja do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é Militante e Triunfante. Embora existam várias igrejas locais, existe somente uma igreja verdadeira, composta dos salvos em Cristo espalhados pelo mundo todo. Como “igreja militante”, nos referimos à igreja de Cristo atuante aqui na terra, que enfrenta no dia-a-dia a batalha espiritual e proclama a vitória do Cordeiro e a oferta de salvação. Como “igreja triunfante” nos referimos aos crentes salvos que já estão com o Senhor (I Ts. 4.15).
A Bíblia usa várias figuras importantes para descrever a igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando olhamos a palavra de Deus, percebemos a abundância de figuras que mostram o significado da comunidade espiritual. O estudioso Paul Minear encontrou 96 palavras figuradas diferentes, que falam da igreja no Novo Testamento, sendo que cada uma delas representa uma faceta da igreja de Cristo.
Passaremos, agora, a considerar algumas dessas figuras, segundo a visão neo-testamentária.
· Corpo de Cristo (I Cor.12; Ef. 1.22,23;4.15,16; Cl. 1.18; 2.9,19,19);
· Casa de Deus ( Gal. 6.10; Ef. 2.19; I Tm. 3.14-15; II Tm. 2.20-21);
· Edifício de Deus (I Co. 3.9; I Pe. 2.4-6,19-22);
· Noiva de Cristo (Jer.2.2; II Co. 11.2; Ef. 5.32; Ap. 19.7; 21.2);
· Rebanho de Deus (Jo. 21.15-19; At. 20.28; I Pe. 5.2-4,25);
· Povo de Deus (Ex. 6.7; Jr. 30.22; Gl. 6.16; I Pe. 2.9; Tt. 2.14; Ap. 21.3);
· Templo do Espírito Santo (Rom. 8.9,10; I Cor. 3.16,17;12.13; Gl. 5.22,23; Ef. 2.21,22).
A igreja de Jesus Cristo é Una, Santa, Universal e Apostólica.
UNA: acreditamos na sua unidade (Jo. 17; Ef. 4.1-6);
SANTA: acreditamos na sua santidade (I Pe.2.9);
UNIVERSAL: a igreja é para todos, em todos os lugares (Mt. 28.19);
APOSTÓLICA: acreditamos na doutrina apostólica, conforme a Bíblia (Ef.2.20)
As marcas “ notae” da verdadeira igreja de Cristo são a “pregação da Palavra de Deus”, a “ministração” adequada dos sacramentos ou ordenanças e a fiel “disciplina bíblica”. Por isso, não abrimos mão de que a pregação e o ensino da Palavra de Deus seja o centro da vida da igreja, e que nada pode substituir esse legado bíblico.
A igreja de Cristo também não pode abrir mão de suas ordenanças, que são o Batismo e a Santa Ceia do Senhor, ordenanças essas que devem ser ensinadas conforme a palavra de Deus. A disciplina bíblica e não-humana deve ser preservada também na igreja, pois ela é essencial para a sua pureza e seu testemunho fiel (Mt. 18.18; I Co. 5.1-5; 14.40).
Acreditamos também que o crescimento e a saúde da igreja se dá da seguinte forma:
· Pela pregação da Palavra de Deus;
· Pelo ministração correta dos Sacramento (Batismo e Ceia);
· Pela doutrina da Oração;
· Pela Comunhão (Koinonia);
· Pelo Doutrina do Sofrimento;
· Pela edificação madura dos dons e ministérios (diakonia);
· Pela direção soberana do Espírito Santo de Deus;
· Pela adoração (Latreia);
· Pela edificação dos crentes;
· Pelo Testemunho (Martyria);
· Pela compreensão do sacrifício de Cristo por nós e sua graça;
· Pela evangelização das pessoas através do “Evangelho de Cristo”.
Entendemos que a missão da igreja aqui na terra é a missão de Deus “Missio Dei”, que é justamente anunciar o evangelho às pessoas. Por isso, ela deve incentivar e apoiar os diversos ministérios na igreja local, tendo várias frentes de trabalho para a expansão do Reino de Deus. Ela não adota o “afastamento” e nem a “conformação” mas a “Missão”.
Compartilhando as idéias de Stott, entendemos que devemos ir ao mundo para evangelizar as pessoas, edificar as famílias, influenciar a sociedade. Também compreendemos que não devemos nos conformar com o mundo e nem nos amoldarmos a ele, mas proclamar a Cristo, pois essa é a nossa missão de sermos Sal da terra e Luz para esse mundo.
O Propósito básico da igreja é glorificar a Deus em tudo (Mt. 5.16; Jo. 17.4; Rm. 15.5-6; I Cor. 10.31; I Cor. 6.19-20; Ef. 3.21; II TS. 1.11-12) e servir às pessoas com amor leal, tendo Cristo como modelo maior de serviço e sacrifício (Mt. 20.25-28; Mc.1.21-45; Mc.10.45; Lc.19.10; Jo 13. 1-17), levando Deus ao mundo (Mt.28.18-20)
A palavra “igreja” aparece pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16.18, quando o próprio Senhor da Igreja, Jesus Cristo, disse: “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não poderão vencê-la”.
A Igreja não pertence a nenhum grupo humano, como também a nenhuma pessoa, sendo de exclusividade do nosso Senhor Jesus Cristo (Mt. 16.18; Ef. 5.23-24. A palavra “Igreja” no grego é “ekklesia, de ek e kaleo”, “chamar”, “chamar para fora”. A igreja, na verdade, é a reunião daquelas pessoas que foram convocadas por Jesus Cristo, segundo o apóstolo Pedro (I Pe. 2.9): “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (NVI).
A igreja está sendo edificada por Cristo (I Co.3.9-10), Ela é a casa de Deus (I Tm. 3.15),Ela é a igreja de Deus (I Co. 1.2;11.16,22), Ela está em Cristo (Gl. 1.22), Ela é de Cristo (Rm. 16.16), e deve proclamar Cristo para o mundo ( Mt. 28.18-20; At. 1.8). Essa é a missão da igreja.
O teólogo Emil Brumer disse que “a igreja existe por causa da missão, assim como o fogo existe enquanto queima” A vocação máxima da igreja é, sem dúvida, exaltar o Senhor, magnificar seu caráter e glorificá-lo diante de toda a criação.
Segundo A. Montoya, a igreja é uma comunidade redimida de pecadores, separados para adorar a Deus em Cristo (I Pe. 2.5), devendo adorar a Deus em Espírito e em Verdade (Jo. 4.24), porque ela é casa espiritual (I Co. 3.16, I Pe. 2.5), e deve oferecer sacrifícios espirituais a Deus (Rm. 12.1,2; I Pe. 2.5;Ap.1.6), porque a igreja é a casa de Deus (I Co. 3.16; Ef.2.22).
A igreja é uma comunidade de sacerdotes que leva a Deus um sacrifício de louvor (Hb.13.15; I Pe.2.5). A nossa responsabilidade, como filhos de Deus, é prestar adoração a Ele e sempre glorificar o seu santo nome (I Co. 6.19-20; I Co. 10.31; Sal. 145.1-7). O termo grego para isso é “latreia” (serviço ou ministério - trabalhos na igreja). Com isso em mente, os cristãos vão ao culto não para receber algo (por que ele já recebeu), mas para oferecer a Deus o louvor e a adoração devida, ou seja, “o que eu posso dar”. A adoração não é um momento específico, mas um estilo de vida que transborda em palavras, atitudes, ação, ações de graças, etc. (Mt. 5.16; Jo. 17.4; Cl. 3.17; II Ts.1.11-12).
O apóstolo Paulo define sinteticamente tudo isso: “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. (I Co. 10.31). Já o breve catecismo de Westminster (1647) diz: “Qual é o fim Principal do homem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e alegrá-Lo para sempre”. A igreja é o corpo de Cristo e isso fala de comunhão e cuidado mútuo, que resulta na glória de Deus.
O fato é que a igreja é uma grande família, cujos membros devem cuidar uns dos outros. Não podemos viver uma fé isolada, intimista, solitária, mas celebrar a comunhão familiar para a qual Cristo nos chamou, deixando isso bem claro nos mandamentos recíprocos. É preciso que entendamos que a Igreja é a grande família e não um amontoado de gente que mal se conhece, que mal conversa, que mal sabe das alegrias e tristezas uns dos do outros. Por isso, devemos sempre celebrar a “Koinonia” bíblica (At. 2.42)
Segundo Swindoll, “A igreja nunca deveria ser apenas um conjunto de prédios onde você vem, senta, presta culto, aprende e vai embora. A igreja precisa ser uma comunidade de fiéis que demonstram interesse genuíno uns pelos outros.” A Bíblia nos convoca a viver a comunhão cristã.
A Bíblia é enfática ao dizer que “devemos Amar uns aos outros” (Jo. 13.34-35), “orar uns pelos outros” (Tg. 5.13-18), que “devemos perdoar uns aos outros” (Mt. 18.21-35), “incentivar uns aos outros” (Hb. 3.12-14; 10.19-45), “consolar uns aos outros” (II Co.1.3-4; I Ts. 4.13-18), “servir uns aos outros” (Jo. 13.3-17; Gal. 5.13-15,25-26), “suportar uns aos outros” (Ef. 4.1-6,25-32), “ser membros uns dos outros” (Rm. 12.3-13), ”ter Comunhão uns com os outros” (I Jo. 1.1-10); “instruir e aconselhar uns aos outros” (Col.3.12-17). A Igreja, conforme a Bíblia, deve ser a grande família de Deus (Ef. 2.19) .
O Teólogo Alemão Dietrich Bonhoeffer salientou dizendo que a igreja só é igreja quando existe para os outros e o eminente teólogo Karl Barth disse que a igreja não existe pela igreja. Existe pela humanidade.
Segundo Martinho Lutero, “A igreja é algo tão profundamente escondido, que ninguém pode ver ou conhecer, mas apenas compreender e crer no batismo, na ceia do Senhor e na Palavra”. O reformador e teólogo João Calvino diz que as marcas da verdadeira igreja residem na proclamação do evangelho e na genuina administração dos sacramentos, tanto quanto no exercício da disciplina eclesiástica.
Ao escrever aos irmãos de Éfeso (Ef. 5:32), o apóstolo Paulo, disse que “Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” . Neste sentido o Dr. Langston disse que a igreja é uma comunidade cristocentrica (Cristo deve ser o centro); as suas atividades devem ser inspiradas e dirigidas por Cristo. O motivo é Cristo. O modelo é Cristo. O objetivo é Cristo.
Pastor Carlos Augusto Lopes
TEÓLOGO
Paulo, escrevendo ao seu discípulo Timõteo, disse o seguinte: Escrevo-te estas coisas esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade.” (II Tm 3.14-15)
É importante, como cristãos, que tenhamos uma visão bíblica da Igreja e possamos perceber qual é o seu real propósito no mundo. Não trataremos aqui a Igreja como uma organização humana, mas como um organismo de Cristo. Segundo John MacArtur Jr., a igreja, como Corpo de Cristo, tem algumas verdades básicas, que é importante revermos:
· A única instituição que o Senhor prometeu edificar e abençoar (Mt. 16.18);
· O lugar de reunião dos verdadeiros adoradores (Fp. 3.3);
· A assembléia mais preciosa sobre a terra, uma vez que Cristo a adquiriu com seu próprio sangue (At. 20.28; I Cor. 6.19; Ef. 5.25; Cl. 1.20; I Pe. 1.18; Ap. 1.5);
· A expressão terrena da realidade celestial ( Mt. 6.10; 18.18);
· Triunfará, tanto no âmbito universal como no local (Mt. 16.18; Fp. 1.6);
· A esfera de comunhão espiritual (Hb.10.22-25; I Jo. 1.3; 6.7);
· Proclama e protege a verdade divina (Tm.3.15; Tt. 2.1,15);
· O lugar principal de edificação e crescimento espiritual (At. 20.32; Ef. 4.11-16; II Tm. 3.16,17; I Pe. 2.1,2; II Pe. 3. 18);
· Plataforma de lançamento para evangelização do mundo (Mc.16.15; Tt.2.11);
· O ambiente em que se desenvolve e amadurece uma liderança espiritual forte (II Tm. 2.2).
A igreja, como comunidade espiritual, deve em tudo glorificar e exaltar a Deus (Ef. 1.4-6), esforçar-se para evangelizar o mundo (Mt. 28. 18-20; Mc. 16.15,16; Lc. 24.46, 47; Jo. 17.18; At. 1.8) e deve ser agente de edificação dos membros, celebrando sempre a comunhão dos santos.
No pensar de Haves, a igreja consiste nos crentes em Jesus Cristo, batizados no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, compromissados uns aos outros em amor, e chamados para fora deste mundo, a fim de viverem em uma comunhão de adoração, cuidado e testemunho.
O termo grego para igreja é “ekklesia”, que significa “assembléia”, que se origina de duas palavras que, juntas, significando “chamar para fora”. A igreja está em Cristo (Gl. 1.22), é de Cristo e não de homens (Rm. 16.16).
A igreja do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é Militante e Triunfante. Embora existam várias igrejas locais, existe somente uma igreja verdadeira, composta dos salvos em Cristo espalhados pelo mundo todo. Como “igreja militante”, nos referimos à igreja de Cristo atuante aqui na terra, que enfrenta no dia-a-dia a batalha espiritual e proclama a vitória do Cordeiro e a oferta de salvação. Como “igreja triunfante” nos referimos aos crentes salvos que já estão com o Senhor (I Ts. 4.15).
A Bíblia usa várias figuras importantes para descrever a igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando olhamos a palavra de Deus, percebemos a abundância de figuras que mostram o significado da comunidade espiritual. O estudioso Paul Minear encontrou 96 palavras figuradas diferentes, que falam da igreja no Novo Testamento, sendo que cada uma delas representa uma faceta da igreja de Cristo.
Passaremos, agora, a considerar algumas dessas figuras, segundo a visão neo-testamentária.
· Corpo de Cristo (I Cor.12; Ef. 1.22,23;4.15,16; Cl. 1.18; 2.9,19,19);
· Casa de Deus ( Gal. 6.10; Ef. 2.19; I Tm. 3.14-15; II Tm. 2.20-21);
· Edifício de Deus (I Co. 3.9; I Pe. 2.4-6,19-22);
· Noiva de Cristo (Jer.2.2; II Co. 11.2; Ef. 5.32; Ap. 19.7; 21.2);
· Rebanho de Deus (Jo. 21.15-19; At. 20.28; I Pe. 5.2-4,25);
· Povo de Deus (Ex. 6.7; Jr. 30.22; Gl. 6.16; I Pe. 2.9; Tt. 2.14; Ap. 21.3);
· Templo do Espírito Santo (Rom. 8.9,10; I Cor. 3.16,17;12.13; Gl. 5.22,23; Ef. 2.21,22).
A igreja de Jesus Cristo é Una, Santa, Universal e Apostólica.
UNA: acreditamos na sua unidade (Jo. 17; Ef. 4.1-6);
SANTA: acreditamos na sua santidade (I Pe.2.9);
UNIVERSAL: a igreja é para todos, em todos os lugares (Mt. 28.19);
APOSTÓLICA: acreditamos na doutrina apostólica, conforme a Bíblia (Ef.2.20)
As marcas “ notae” da verdadeira igreja de Cristo são a “pregação da Palavra de Deus”, a “ministração” adequada dos sacramentos ou ordenanças e a fiel “disciplina bíblica”. Por isso, não abrimos mão de que a pregação e o ensino da Palavra de Deus seja o centro da vida da igreja, e que nada pode substituir esse legado bíblico.
A igreja de Cristo também não pode abrir mão de suas ordenanças, que são o Batismo e a Santa Ceia do Senhor, ordenanças essas que devem ser ensinadas conforme a palavra de Deus. A disciplina bíblica e não-humana deve ser preservada também na igreja, pois ela é essencial para a sua pureza e seu testemunho fiel (Mt. 18.18; I Co. 5.1-5; 14.40).
Acreditamos também que o crescimento e a saúde da igreja se dá da seguinte forma:
· Pela pregação da Palavra de Deus;
· Pelo ministração correta dos Sacramento (Batismo e Ceia);
· Pela doutrina da Oração;
· Pela Comunhão (Koinonia);
· Pelo Doutrina do Sofrimento;
· Pela edificação madura dos dons e ministérios (diakonia);
· Pela direção soberana do Espírito Santo de Deus;
· Pela adoração (Latreia);
· Pela edificação dos crentes;
· Pelo Testemunho (Martyria);
· Pela compreensão do sacrifício de Cristo por nós e sua graça;
· Pela evangelização das pessoas através do “Evangelho de Cristo”.
Entendemos que a missão da igreja aqui na terra é a missão de Deus “Missio Dei”, que é justamente anunciar o evangelho às pessoas. Por isso, ela deve incentivar e apoiar os diversos ministérios na igreja local, tendo várias frentes de trabalho para a expansão do Reino de Deus. Ela não adota o “afastamento” e nem a “conformação” mas a “Missão”.
Compartilhando as idéias de Stott, entendemos que devemos ir ao mundo para evangelizar as pessoas, edificar as famílias, influenciar a sociedade. Também compreendemos que não devemos nos conformar com o mundo e nem nos amoldarmos a ele, mas proclamar a Cristo, pois essa é a nossa missão de sermos Sal da terra e Luz para esse mundo.
O Propósito básico da igreja é glorificar a Deus em tudo (Mt. 5.16; Jo. 17.4; Rm. 15.5-6; I Cor. 10.31; I Cor. 6.19-20; Ef. 3.21; II TS. 1.11-12) e servir às pessoas com amor leal, tendo Cristo como modelo maior de serviço e sacrifício (Mt. 20.25-28; Mc.1.21-45; Mc.10.45; Lc.19.10; Jo 13. 1-17), levando Deus ao mundo (Mt.28.18-20)
A palavra “igreja” aparece pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16.18, quando o próprio Senhor da Igreja, Jesus Cristo, disse: “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não poderão vencê-la”.
A Igreja não pertence a nenhum grupo humano, como também a nenhuma pessoa, sendo de exclusividade do nosso Senhor Jesus Cristo (Mt. 16.18; Ef. 5.23-24. A palavra “Igreja” no grego é “ekklesia, de ek e kaleo”, “chamar”, “chamar para fora”. A igreja, na verdade, é a reunião daquelas pessoas que foram convocadas por Jesus Cristo, segundo o apóstolo Pedro (I Pe. 2.9): “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (NVI).
A igreja está sendo edificada por Cristo (I Co.3.9-10), Ela é a casa de Deus (I Tm. 3.15),Ela é a igreja de Deus (I Co. 1.2;11.16,22), Ela está em Cristo (Gl. 1.22), Ela é de Cristo (Rm. 16.16), e deve proclamar Cristo para o mundo ( Mt. 28.18-20; At. 1.8). Essa é a missão da igreja.
O teólogo Emil Brumer disse que “a igreja existe por causa da missão, assim como o fogo existe enquanto queima” A vocação máxima da igreja é, sem dúvida, exaltar o Senhor, magnificar seu caráter e glorificá-lo diante de toda a criação.
Segundo A. Montoya, a igreja é uma comunidade redimida de pecadores, separados para adorar a Deus em Cristo (I Pe. 2.5), devendo adorar a Deus em Espírito e em Verdade (Jo. 4.24), porque ela é casa espiritual (I Co. 3.16, I Pe. 2.5), e deve oferecer sacrifícios espirituais a Deus (Rm. 12.1,2; I Pe. 2.5;Ap.1.6), porque a igreja é a casa de Deus (I Co. 3.16; Ef.2.22).
A igreja é uma comunidade de sacerdotes que leva a Deus um sacrifício de louvor (Hb.13.15; I Pe.2.5). A nossa responsabilidade, como filhos de Deus, é prestar adoração a Ele e sempre glorificar o seu santo nome (I Co. 6.19-20; I Co. 10.31; Sal. 145.1-7). O termo grego para isso é “latreia” (serviço ou ministério - trabalhos na igreja). Com isso em mente, os cristãos vão ao culto não para receber algo (por que ele já recebeu), mas para oferecer a Deus o louvor e a adoração devida, ou seja, “o que eu posso dar”. A adoração não é um momento específico, mas um estilo de vida que transborda em palavras, atitudes, ação, ações de graças, etc. (Mt. 5.16; Jo. 17.4; Cl. 3.17; II Ts.1.11-12).
O apóstolo Paulo define sinteticamente tudo isso: “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. (I Co. 10.31). Já o breve catecismo de Westminster (1647) diz: “Qual é o fim Principal do homem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e alegrá-Lo para sempre”. A igreja é o corpo de Cristo e isso fala de comunhão e cuidado mútuo, que resulta na glória de Deus.
O fato é que a igreja é uma grande família, cujos membros devem cuidar uns dos outros. Não podemos viver uma fé isolada, intimista, solitária, mas celebrar a comunhão familiar para a qual Cristo nos chamou, deixando isso bem claro nos mandamentos recíprocos. É preciso que entendamos que a Igreja é a grande família e não um amontoado de gente que mal se conhece, que mal conversa, que mal sabe das alegrias e tristezas uns dos do outros. Por isso, devemos sempre celebrar a “Koinonia” bíblica (At. 2.42)
Segundo Swindoll, “A igreja nunca deveria ser apenas um conjunto de prédios onde você vem, senta, presta culto, aprende e vai embora. A igreja precisa ser uma comunidade de fiéis que demonstram interesse genuíno uns pelos outros.” A Bíblia nos convoca a viver a comunhão cristã.
A Bíblia é enfática ao dizer que “devemos Amar uns aos outros” (Jo. 13.34-35), “orar uns pelos outros” (Tg. 5.13-18), que “devemos perdoar uns aos outros” (Mt. 18.21-35), “incentivar uns aos outros” (Hb. 3.12-14; 10.19-45), “consolar uns aos outros” (II Co.1.3-4; I Ts. 4.13-18), “servir uns aos outros” (Jo. 13.3-17; Gal. 5.13-15,25-26), “suportar uns aos outros” (Ef. 4.1-6,25-32), “ser membros uns dos outros” (Rm. 12.3-13), ”ter Comunhão uns com os outros” (I Jo. 1.1-10); “instruir e aconselhar uns aos outros” (Col.3.12-17). A Igreja, conforme a Bíblia, deve ser a grande família de Deus (Ef. 2.19) .
O Teólogo Alemão Dietrich Bonhoeffer salientou dizendo que a igreja só é igreja quando existe para os outros e o eminente teólogo Karl Barth disse que a igreja não existe pela igreja. Existe pela humanidade.
Segundo Martinho Lutero, “A igreja é algo tão profundamente escondido, que ninguém pode ver ou conhecer, mas apenas compreender e crer no batismo, na ceia do Senhor e na Palavra”. O reformador e teólogo João Calvino diz que as marcas da verdadeira igreja residem na proclamação do evangelho e na genuina administração dos sacramentos, tanto quanto no exercício da disciplina eclesiástica.
Ao escrever aos irmãos de Éfeso (Ef. 5:32), o apóstolo Paulo, disse que “Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” . Neste sentido o Dr. Langston disse que a igreja é uma comunidade cristocentrica (Cristo deve ser o centro); as suas atividades devem ser inspiradas e dirigidas por Cristo. O motivo é Cristo. O modelo é Cristo. O objetivo é Cristo.
Pastor Carlos Augusto Lopes
TEÓLOGO
2 comentários:
bom texto pastor.
Louvo a Deus prla sua instrumentalidade.
Olá, boa tarde.
Graça e Paz, glória a Deus pela sua vida. Gostaria de saber uma versão da bíblia que tenha a melhor tradução.
Eu olhei um texto Salmo 139:16 em que a tradução fala de determinismo, eu li que essa tradução não está certa, mas não encontro uma bíblia com uma tradução coerente.
Grato
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